quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Nomes para empresas - Sites geradores

Bom galera, estava buscando outros assuntos e nessa pesquisa acabei descobrindo um site com uma lista de 26 geradores para ajudar a criar o nome para a empresa a ser criada. Alguns deles verificam de forma simples se o nome está livre para registro, isso ajuda muito para que no futuro não haja a alteração do nome por problemas jurídicos.

Acesso o link da página e faça a sua escolha quanto a qual portal é o melhor:

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

10 cursos de pós para quem quer turbinar a carreira

cursos-posQuer alavancar sua carreira? Pensa em um reposicionamento profissional? Conheça 10 cursos de pós-graduação que podem ajudar nessa missão!

Cursos de pós-graduação são destinados a alunos que já possuem um diploma de um curso de graduação (licenciatura, bacharelado ou tecnológico).

Possuir um curso de graduação é essencial para o mercado de trabalho, porém, com a alta competitividade, profissionais que possuem um curso de pós-graduação tem um destaque em relação a seus concorrentes. Cursos de pós-graduação preparam o aluno para uma área específica, o que faz com o que o profissional tenha conhecimentos sólidos, sendo essenciais para o mercado de trabalho.

Conheça os 10 cursos de pós-graduação para quem deseja turbinar a carreira:
  • Pós-graduação em Sustentabilidade
  • Pós-graduação em Administração Estratégica
  • Pós-graduação em Gerenciamento de Projetos
  • Pós-graduação em Gestão Financeira
  • Pós-graduação em Gestão Empresarial
  • Pós-graduação em Comunicação Empresarial
  • Pós-graduação em Gestão de Pessoas
  • Pós-graduação em Gestão de Negócios
  • Pós-graduação em Logística
  • Pós-graduação em Gestão de Marketing

Pós-graduação em Sustentabilidade
O curso possui disciplinas voltadas para o setor de negócios, abordando assuntos relacionados à realidades das empresas. O curso também prepara o aluno para lidar com situações de risco, resolvendo esses problemas de acordo com a responsabilidade ambiental e social.

Pós-graduação em Administração Estratégica
O curso de pós-graduação em administração estratégica tem como intuito capacitar o aluno com habilidades de negociar e elaborar projetos de gestão empresarial, através de informações multifuncionais. Também visa fornecer habilidades para que o aluno tenha uma visão inovadora dos processos gerenciais, tomando decisões com base em um análise crítica da realidade.

Pós-graduação em Gerenciamento de Projetos
O curso de pós-graduação em gerenciamento de projetos tem como principal objetivo fornecer aos alunos conhecimentos e habilidades para administrar organizações de diversos tipos, tornando-os aptos a desenvolver processos eficientes e estratégias eficazes de gestão de projetos. O curso pretende também formar profissionais com conhecimentos práticos, para que os mesmos atendam as exigências do mercado de trabalho contemporâneo.

Pós-graduação em Gestão Financeira
O curso de pós-graduação em gerenciamento contábil tem como principal objetivo a capacitação do aluno para tomar decisões baseadas na avaliação e na análise de informações financeiras. Também busca habilitar os profissionais para que tenham a capacidade de analisar e perceber situações de risco, além de propor soluções inovadoras.

Pós-graduação em Gestão Empresarial
O curso de pós-graduação em gestão empresarial tem como intuito fornecer conhecimentos e habilidades para que os alunos trabalhem com as técnicas contemporâneas da área da administração de empresas. Busca também formar profissionais generalistas, para que possam atuar em todos os tipos de empresas, de forma ética e sustentável.

Pós-graduação em Comunicação Empresarial
O curso de pós-graduação em comunicação empresarial tem como objetivo preparar os profissionais para exercer as funções administrativas no mercado de trabalho. O curso possui uma forte base em gestão empresarial. O curso também oferece conhecimentos para que os alunos possam trabalhar com as mídias digitais, utilizando-as da melhor maneira possível.

Pós-graduação em Gestão de Pessoas
O curso de pós-graduação em gestão de pessoas tem o intuito de fornecer conhecimentos e habilidades para que o profissional esteja apto a lidar com o processo de mudanças em empresas, além disso, o mesmo deverá propor estratégias de transformação empresarial. O aluno deste curso também está preparado para aplicar os modelos de gestão de acordo com as oportunidades do mercado, sempre levando em conta o sistema administrativo da organização.

Pós-graduação em Gestão de Negócios
O curso de pós-graduação em gestão de negócios tem como principal objetivo aprofundar os conhecimentos dos alunos em temas relacionados à área da administração e ao campo dos negócios empresariais. O curso prepara o profissional para que o mesmo desenvolva suas habilidades interpessoais, e assuma posições gerenciais, auxiliando no crescimento das organizações.

Pós-graduação em Logística
O curso de pós-graduação em logística tem como intuito atualizar os conhecimentos dos alunos, além de capacitá-los para administrar o fluxo de informações vindas dos clientes. Também oferece conhecimentos para que o profissional tenha habilidade de implementar, planejar e controlar a estocagem dos produtos desde sua origem até o seu consumo, através de ações sustentáveis e integradas.

Pós-graduação em Gestão de Marketing
O curso de pós-graduação em gestão de marketing visa fornecer conhecimentos para que os alunos possam planejar, definir e executar estratégias de marketing, de acordo com a eficácia das mesmas no contexto empresarial. Também prepara o estudante para estruturar soluções tecnológicas e criativas, buscando a inovação organizacional.

Mas como os cursos de pós-graduação são divididos?
Os cursos de pós-graduação são divididos em duas grandes áreas, e possuem características distintas:

Lato Sensu: são direcionados para a atualização dos cursos de graduação e para a atuação profissional mais específica. Esses tipos de cursos de pós-graduação possuem um tempo de duração menor, com cerca de 360 horas. Um exemplo de um curso de pós-graduação lato sensu é o MBA (Master in Business Administration). Esse curso tem como principal objetivo auxiliar os alunos sobre a gestão de uma empresa. O MBA trabalha com as experiências já vivenciadas pelos estudantes, oferecendo ferramentas para administrar qualquer tipo de negócio.

Stricto Sensu: estes cursos de pós-graduação tem relação com a área da pesquisa, são voltados para a formação acadêmica e científica (como o doutorado e mestrado). Esses cursos possuem uma duração maior, o mestrado com cerca de dois anos e o doutorado com cerca de 4 anos.

Referência:
Site Guia da carreira. 10 cursos de pós para quem quer turbinar a carreira. Disponível em: <https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/10-cursos-de-pos-para-quem-quer-turbinar-a-carreira/> Acesso em: 25 de outubro de 2018

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Qual o papel do líder? Por Lee Iacocca!

Com a palavra o ex-CEO da Ford e Chysler


Complementando gostaria de sugerir a leitura do livro:
"Iacocca: Uma Autobiografia"

"É a autobiografia mais vendida de Lee Iacocca, co-autoria de William Novak e publicada originalmente em 1984. A maior parte do livro é acompanhada de reminiscências da carreira de Iacocca na indústria automobilística, primeiro com a Ford Motor Company e depois com a Chrysler Corporação."

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Ser gerente é bom negócio?


Imagem relacionadaDiante da recessão em que o Brasil se encontra, está gerente não é tarefa simples. Essa instabilidade faz com que o gestor não tenha planejamento a longo ou médio prazo. O negócio baseia-se no presente, pois, o futuro é incerto. A palavra chave é competitividade, através de corte em custos como de CMO, ou seja, níveis hierárquicos enxutos sem interlocutores, desperdício zero, custo fixos controláveis (água, luz, gás, etc). Portanto, a eficiência é o que importa, fazer com o mínimo de recursos possível a mesma tarefa. Sendo o Gerente o principal afetado ou atingido nessa conjuntura.

Atualmente, os gerentes, coordenadores, supervisores, recebem uma carga cada vez maior de responsabilidades, as quais vem sendo incorporadas de outros cargos inferiores, que pelo corte de custos inexistem nesse novo ambiente competitivo, em contrapartida os salários não são reajustados ou não acompanham essa nova filosofia. Essa reengenharia organizacional não fomenta a grande finalidade da criação de uma empresa, a qual do contrário que todos pensam não é “obter lucro”, a empresa é criada para “atender uma necessidade”, o lucro é secundário. Se a empresa não atender essa “necessidade”, ou seja, se não fizer com qualidade aquilo a que se propõe, não obterá lucro, fadada a fechar as portas.

O Diretor não padece da mesma fragilidade a qual o Gerente enfrenta, sendo esse último atingido diretamente por raios e trovoadas, ou seja, sua exposição é evidente, não que um Diretor não passe por isso, entretanto, com maior proteção e com maior tempo para lidar com adversidades, há uma blindagem maior (isso se aplica para aqueles que estão acima em nível hierárquico do gerente).

A competitividade faz com que relatórios diários (planilhas e mais planilhas) sejam passados para os superiores, é quase como um balancete fosse feito a cada dia, analisando linha a linha, para avaliar o atingimento de metas de curto prazo, até mesmo aferindo apenas o número final. Não levando em consideração (em diversas vezes) políticas implantadas para reduções em CMO, qualidade da CMO brasileira, etc. Há também o contexto econômico atual, onde muitos estão endividados e com poder aquisitivo menor. Fatores que estão inviabilizando o crescimento do negócio. Creditar apenas no gerente os malefícios do negócio não caminhar em uma crescente, já que a cada dia o gerente está deixando de gerir para operar a loja, se tornando um funcionário multitarefa de luxo sem foco no que realmente importa, a administração.

A lógica de comando e controle implementada atualmente, de longe é o melhor modelo, hoje o gerente prepara as costas para carregar o piano (o peso do mau resultado). É necessário um novo padrão, o qual se divida as responsabilidades, recursos sejam compartilhados para assegurar a realização de projetos, atividades  e garantir a qualidade. Esse novo conceito não é só fomentar o gestor com benefícios ou atrativos, passa também por uma mudança na cultural do sistema de trabalho, buscando responder as demandas não só de forma “eficiente”, porém, também “eficaz”, pois, um está interligado com o outro.
Claro que não haverá hoje e muito menos no futuro as robustas estruturas que tínhamos, isso é impossível, porém, não podemos manter um arquétipo de gestão linear dos organogramas tradicionais, onde há escassez de recursos versus maior resultado, com cobranças centralizadas, arapuca perfeita para o Gerente.

Autor: Ednaldo L. da Silva
Bacharel em Administração de empresas

Perguntas comuns em entrevistas de emprego

Embora seja recomendado ter uma resposta ensaiada para cada pergunta (por favor, não!), recomendamos passar algum tempo se acostumando com o que pode ser perguntado, o que os recrutadores estão realmente buscando em suas respostas, e o que é necessário para mostrar que você é a pessoa certa para a vaga.

Considere isso como um guia de estudo para entrevistas:

1. Pode me dizer um pouco sobre você?
Essa pergunta parece simples, então, muitas pessoas falham ao se preparar para ela, mas é crucial. O negócio é o seguinte: não entregue seu completo histórico profissional (ou pessoal). Ao invés disso, faça um discurso rápido – um que seja conciso e atraente e que demonstre exatamente porque você é a escolha certa para a vaga. Comece com 2-3 realizações ou experiências específicas que você mais quer que seu entrevistador saiba e, então, encerre falando sobre como essa experiência anterior te posicionou para essa vaga específica.

2. Como você ficou sabendo da vaga?
Outra questão aparentemente inofensiva que é, na realidade, uma oportunidade perfeita para se destacar e mostrar sua paixão e sua conexão com a empresa. Por exemplo, se você ficou sabendo do trampo através de uma amigo ou de um contato profissional, cite o nome dessa pessoa e, então, compartilhe o porquê de você ter ficado tão animado(a) com isso. Se você descobriu a empresa através de um evento ou artigo, cite isso. Se a encontrou no trampos.co ou em um mural de empregos aleatório, compartilhe o que, especificamente, chamou sua atenção à essa vaga.

3. O que você sabe sobre a empresa?
Qualquer candidato pode ler e regurgitar a página “Sobre” da empresa. Então, quando os entrevistadores perguntam isso, não estão, necessariamente, tentando medir o quanto você entende da missão – eles querem saber o quanto você se importa. Comece demonstrando que você entende os objetivos da empresa, usando algumas palavras-chaves e frases do site e, então, leve para o lado pessoal. Diga: “Sou pessoalmente atraído(a) por essa missão porque…” ou “Eu realmente acredito nessa abordagem porque…” e compartilhe um ou dois exemplos pessoais.

4. Por que você quer este emprego?
Novamente, as empresas querem contratar pessoas que sejam apaixonadas pelo trabalho, então, você deveria ter uma ótima resposta sobre o porquê de querer essa vaga. (E se você não tiver? Provavelmente deveria se candidatar em outro lugar). Primeiro, identifique alguns fatores principais que fazem você se encaixar à vaga (ex:  “Eu amo suporte ao cliente porque amo a constante interação humana e a satisfação que vem ao ajudar alguém a resolver um problema”), então, diga o porquê você ama a empresa (ex: “Sempre fui apaixonada(o) pela educação e acho que vocês estão fazendo grandes coisas, então, quero ser parte disso”).

5. Por que deveríamos contratar você?
Essa pergunta parece direta (e intimidadora!), mas, se te perguntarem isso, você está com sorte: não há melhor situação para vender a si mesmo e suas habilidades ao recrutador. Seu trabalho aqui é criar uma resposta que cubra três coisas: que você não somente pode fazer o trabalho, mas pode entregar ótimos resultados; que você realmente se encaixa com a equipe e com a cultura; que você é uma contratação melhor do que os outros candidatos.

6. Quais são suas maiores forças profissionais?
Ao responder essa questão, a treinadora de entrevistas Pamela Skillings recomenda ser sincero (compartilhando suas verdadeiras forças, não aquelas que você acha que o entrevistador quer ouvir); relevante (escolhendo as forças que sejam mais direcionadas à essa posição em particular); e específico (por exemplo, ao invés de “habilidades com pessoas”, escolha “comunicação persuasiva” ou “construção de relacionamentos”). Então, siga dando um exemplo de como você demonstrou essa características em um ambiente profissional. Quer conhecer melhor as suas forças profissionais? Conheça o Ponto de Partida, o curso online e gratuito do trampos ACADEMY.

7. O que você considera ser sua fraqueza?
O que seu entrevistador está realmente tentando fazer com essa questão – além de identificar qualquer bandeira vermelha – é medir seu autoconhecimento e honestidade. Então, “Eu não consigo entregar no prazo nem que custe minha vida” não é uma opção – muito menos “Nada! Eu sou perfeito(a)”. Encontre um equilíbrio ao pensar em algo que você tem dificuldades mas que está trabalhando para melhorar. Por exemplo, talvez você tenha dificuldades ao falar publicamente mas, recentemente, se ofereceu para comandar reuniões para te ajudar a se acostumar quando se dirigir a uma multidão.

8. Qual é sua maior realização profissional?
Nada diz “contrate-me” melhor do que um histórico de resultados surpreendentes em empregos anteriores, então, não seja tímido quando responder essa pergunta! Uma ótima maneira de se fazer isso é usando o método S-T-A-R (Situação-Tarefa-Ação-Resultado): Explique a situação e a tarefa que você teve que completar para fornecer contexto ao entrevistador, por exemplo: “No meu último emprego como Analista de Social Media Júnior, minha função era gerenciar o monitoramento de menções nas redes sociais”, mas gaste a maior parte do tempo descrevendo o que você realmente fez (ação) e o que você conseguiu (resultado). Por exemplo, “Em um mês, eu simplifiquei o processo, o que economizou, ao meu grupo, 10 horas-homem por mês e reduziu os erros no tagueamento em 25%”.

9. Conte-me sobre um desafio ou conflito que você enfrentou no trabalho e como lidou com isso.
Ao fazer essa pergunta, “seu entrevistador quer ter uma ideia de como você vai responder ao conflito. Qualquer pessoa pode parecer simpática e agradável em uma entrevista, mas o que acontecerá se você for contratado e as reclamações no RH começarem a aparecer?” diz Skillings. Novamente, você deve usar o método S-T-A-R, concentrando-se no modo como você lidou com a situação de forma profissional e produtiva e, idealmente, terminando com um final feliz, como você chegou a uma resolução ou compromisso.

10. Onde você se vê daqui a 5 anos?
Se fizerem essa pergunta, seja honesto e específico sobre seus objetivos futuros, mas considere isso: Um gerente de contratação quer saber se: a) você tem expectativas realistas sobre sua carreira; b) você tem ambição (também conhecido como: essa não a primeira vez que você pensa nisso); e c) a vaga está alinhada com seus objetivos e com seu crescimento. Sua melhor aposta é pensar realisticamente sobre até onde essa vaga pode te levar e responder de acordo com essa linha de raciocínio. E se a vaga não for, necessariamente, uma passagem de ida às suas aspirações? É normal dizer que você não tem certeza sobre o que o futuro reserva mas que você enxerga que essa experiência tenha um papel importante em te ajudar a tomar essa decisão.

11. Qual é o seu emprego dos sonhos?
Seguindo a mesma ideia, o entrevistador quer descobrir se essa vaga está realmente em conformidade com seus objetivos de carreira. Embora “uma estrela da NBA” possa garantir algumas risadas, uma melhor aposta é falar sobre seus objetivos e ambições – e por que este emprego te aproxima deles.

12. Você se candidatou para quais outras empresas?
Empresas perguntam isso por uma série de razões, desde querer ver qual é a concorrência por você até descobrir se você é sério sobre a área. “Frequentemente, a melhor abordagem é mencionar que você está explorando outras opções parecidas na área da empresa”, diz o especialista em pesquisa de vagas Alison Doyle. “Pode ser útil mencionar que uma característica em comum das vagas que você se candidatou é a oportunidade de aplicar algumas habilidades e competências críticas que você possui. Por exemplo, você pode dizer “estou me candidatando para diversas vagas em startups, onde eu posso analisar as necessidades do cliente e traduzi-las para as equipes de desenvolvimento, para que encontrem soluções aos problemas tecnológicos”.

13. Por que você está saindo do seu emprego atual?
Essa é difícil, mas garanto que você será questionado. Definitivamente, mantenha o tom positivo – você só tem a perder ao ser negativo sobre seus empregadores anteriores. Ao invés disso, monte as coisas de uma forma que mostre que você está ansioso(a) para assumir novas oportunidades e que a vaga que você está se candidatando é uma opção melhor do que seu último ou atual emprego. Por exemplo, “Eu realmente amaria ser parte do desenvolvimento de produto, do começo ao fim, e eu sei que teria essa oportunidade aqui”. E se você foi dispensado? Seja simples: “Infelizmente, fui dispensado” é uma resposta totalmente normal.

14. Por que você foi demitido?
Certo, se você receber a difícil pergunta que segue o porquê de você ter sido dispensado (e a verdade não é exatamente bonita), sua melhor aposta é ser honesto. O mundo da busca por emprego é pequeno, afinal. Mas isso não precisa ser um obstáculo. Conte como você cresceu e como você se relaciona com seu trabalho e com sua vida como resultado disso. Se você conseguir posicionar a experiência de aprendizado como uma vantagem para essa vaga, melhor ainda.

15. O que você procura em um novo emprego?
Dica: O ideal é citar as mesmas coisas que essa posição tem para oferecer. Por isso, seja específico.

16. Qual tipo de ambiente de trabalho você prefere?
Dica: Idealmente algum que seja parecido com o ambiente da empresa que você está se candidatando. Novamente, seja específico.

17. Qual o seu estilo de gerenciamento?
Os melhores gestores são fortes, porém flexíveis. E isso é exatamente o que você quer demonstrar em sua resposta. Pense em algo do tipo: “Embora toda situação e todo membro da equipe requerer uma estratégia diferente, eu me aproximo dos meus funcionários como um orientador…”. Então, compartilhe alguns dos seus melhores momentos gerenciais, como quando você cresceu sua equipe de 5 para 15 ou quando orientou um funcionário de baixo desempenho a se tornar o melhor vendedor da empresa.

18. Quando foi que você exerceu liderança?
Dependendo do que é mais importante para a vaga, você pode escolher um exemplo que demonstre suas habilidades de gerenciamento de projetos (liderando um projeto de ponta a ponta, fazendo malabarismos com várias partes móveis) ou um que demonstre sua capacidade de acelerar a equipe com confiança e eficácia. E lembre-se: “As melhores histórias incluem detalhes suficientes para serem acreditáveis e memoráveis”, diz Skillings. “Mostre como você foi um líder naquela situação e como isso representa sua experiência geral de liderança e seu potencial.”

19. Quando foi que você discordou de uma decisão que foi feita no trabalho?
Todo mundo discorda do chefe de tempos em tempos, mas, ao perguntar isso na entrevista, os gerentes de contratação querem saber se você pode fazer isso de modo produtivo e profissional. “Você não vai querer contar a história de quando você discordou, mas seu chefe foi um babaca e você voltou atrás só para manter a paz. E você não vai querer contar aquela onde você percebe que estava errado(a)”, diz Peggy Mckee da empresa Career Confidential. “Conte uma história onde suas ações fizeram uma diferença positiva no resultado da situação, seja o resultado relacionado ao trabalho ou a um relacionamento de trabalho mais eficaz e produtivo.”

20. Como seu chefe e seus colegas te descreveriam?
Antes de tudo, seja honesto (lembre-se, se você conseguir este emprego, o gerente de contratação irá ligar para seu chefe e seus colegas anteriores!). Então, tente falar sobre as forças e características que você ainda não discutiu em outros momentos da entrevista, como sua forte ética profissional ou sua vontade de entrar em outros projetos quando necessário.

21. Por que há uma lacuna em seu histórico profissional?
Se você esteve desempregado por um período de tempo, seja direto ao ponto sobre o que esteve fazendo (tomara que seja uma coleção de voluntariados impressionantes e outras atividades enriquecedoras da mente, como escrever um blog ou tomar aulas). Então, dirija a conversa para como você vai fazer o trabalho e contribuir para a empresa: “Eu decidi fazer uma pausa no momento, mas atualmente estou pronto para contribuir com essa empresa das seguintes maneiras”.

22. Pode nos explicar por que mudou de carreira?
Não se assuste com essa pergunta – apenas respire profundamente e explique ao gerente de contratação porque você tomou tais decisões. Mais importante, dê alguns exemplos de como sua experiência anterior é transferível para a nova função. Não precisa ser uma conexão direta; de fato, é mais impressionante quando um candidato faz com que experiências aparentemente irrelevantes se tornem muito relevantes para a função.

23. Como você lida com a pressão ou situações estressantes?
“Escolha uma resposta que mostre que você pode encarar uma situação estressante de uma maneira produtiva e positiva e que nada vai te impedir de conquistar seus objetivos”, diz Mckee. Uma ótima abordagem é falar sobre sua tática de redução de estresse (fazer do mundo uma grande lista de afazeres, parar para respirar 10 vezes) e, então, dar um exemplo de uma situação estressante que você navegou com facilidade.

24. Como seriam seus primeiros 30, 60 ou 90 dias nessa vaga?
Comece explicando o que você precisaria fazer para acelerar. Qual informação precisaria? Quais partes da empresa precisaria se familiarizar? Com quais outros funcionários você gostaria de se sentar? Em seguida, escolha alguma áreas onde você acha que pode fazer contribuições significativas logo de início (ex: “Eu acho que um ótimo projeto de início seria mergulhar nas campanhas de e-mail marketing e criar um sistema de rastreamento para elas”). Claro, se você conseguir o emprego, você (ou seu novo empregador) podem decidir que há um melhor lugar para começar, mas ter uma resposta preparada irá mostrar ao entrevistador onde você pode adicionar impacto imediato – e que você está ansioso para começar.

25. Qual é sua pretensão salarial?
A regra número 1 para se responder a essa questão é fazer sua pesquisa sobre o que você deveria receber usando sites como o Payscale e o Glassdoor. Você, provavelmente, vai descobrir um intervalo e recomendamos que indique o maior número desse intervalo, de acordo com sua experiência, educação e habilidades. Então, garanta que o gerente de contratação saiba que você é flexível. Você está comunicando que sabe que suas habilidades são valiosas, mas que quer o emprego e está disposto a negociar.

26. O que você gosta de fazer nas horas vagas?
Entrevistadores fazem perguntas pessoais para “ver se o candidato se encaixa com a cultura [e] para darem a eles a oportunidade de se abrirem e mostrarem suas personalidades, também”, afirma o gerente de contratação Mitch Fortner. “Em outras palavras, se alguém perguntar sobre seus passatempos fora do trabalho, é totalmente aceitável se abrir e compartilhar o que você realmente gosta de fazer. (Porém, seja semiprofissional: dizer que você gosta de algumas cervejas no sábado à noite é normal. Dizer que segunda-feira é um dia difícil porque você está sempre de ressaca, não).”

27. Se você fosse um animal, qual gostaria de ser?
Perguntas aparentemente aleatórias, do tipo teste de personalidade como essa, aparecem nas entrevistas geralmente porque os gerentes de contratação querem ver como você pensa rápido. Não há resposta errada aqui, mas você vai imediatamente ganhar pontos se sua resposta te ajudar a mostrar suas forças ou sua personalidade ou se ela se conectar com o gerente de contratação. Dica pró: utilize uma técnica de enrolação afim de ganhar mais tempo para pensar, dizendo “Olha, essa é uma ótima pergunta. Eu diria que…”

28. Quantas bolas de tênis você consegue colocar em uma limusine? 1.000? 10.000? 100.000? Sério?
Bem, falando sério, você pode receber perguntas desafiadoras como essa, especialmente em trabalhos quantitativos. Mas, lembre-se que o entrevistador não, necessariamente, quer um número exato – ele quer ter certeza de que você entende o que está sendo perguntado e que você consegue montar uma resposta sistemática e lógica. Então, respire fundo e comece a calcular. (Sim, é aceitável pedir caneta e papel!)

29. Você está planejando ter filhos?
Questões sobre sua família, gênero (“Como você gerenciaria uma equipe só de homens?”), nacionalidade (“Onde você nasceu?”), religião ou idade são ilegais – mas mesmo assim eles perguntam (e frequentemente). Claro, nem sempre com más intenções – o entrevistador pode estar apenas tentando conversar – mas você deveria definitivamente direcionar qualquer pergunta sobre sua vida pessoal (ou qualquer coisa que você ache inapropriado) ao emprego em questão. Para essa pergunta, uma resposta: “Sabe, eu ainda não pensei nisso. Mas estou muito interessado(a) no plano de carreira da sua empresa. Pode me falar mais sobre isso?”.

30. O que você acha que podemos fazer melhor ou diferente?
Essa pergunta é comum em startups. Recrutadores querem saber se você não somente estudou sobre a empresa, mas que é capaz de pensar criticamente sobre ela e trazer novas ideias a mesa. Então, bole novas ideias! Quais novas funcionalidades você gostaria de ver? Como a empresa poderia aumentar as conversões? Como o atendimento ao cliente poderia ser melhorado? Você não precisa entender a estratégia da empresa pelos próximos 4 anos, mas compartilhe suas ideias e, mais importante, mostre como seus interesses e conhecimentos ajudariam no trabalho.

31. Você quer perguntar alguma coisa?
Você, provavelmente, já sabe que uma entrevista não é somente uma chance do entrevistador descobrir tudo sobre você – é sua oportunidade de farejar se o emprego é certo para você. O que você quer saber sobre a vaga? A empresa? O departamento? A equipe? Você vai cobrir grande parte disso durante a entrevista, então tenha algumas perguntas menos comuns prontas para serem feitas. Nós gostamos, especialmente, de perguntas voltadas ao entrevistador (“Qual é sua parte favorita de trabalhar aqui?”) ou o crescimento da empresa (“O que você pode me dizer sobre seus novos produtos e planos de crescimento?”)

Agora que você conhece as 31 perguntas mais comuns de entrevistas, está na hora de colocar em prática. Encontre vagas na sua área e boa sorte!

Referência:
VILAVERDE, Ludmila. Disponível em: <http://tutano.trampos.co/14124-31-perguntas-mais-comuns-de-entrevistas/> Acesso em: 04 de outubro de 2018

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Educação, política, assistencialismo


Essa ultima pesquisa para presidente aferida pelo Ibope ontem(18/07/18) nos mostra o quanto a máquina do governo ou aqueles que lá estiveram criam o chamado voto de cabresto, o qual o eleitor não vota nas propostas ou no candidato e sim naquele que lhe proporcionou migalhas assistencialistas, não lhes concebendo seus direitos constitucionais básicos como educação e saúde.

O fator escolaridade na minha concepção é o que considero mais importante, já que quanto maior o nível escolar melhor será a percepção ou entendimento da realidade para o indivíduo, acompanhado de uma maior possibilidades para desenvolvimento ou crescimento meio a sociedade. Sendo assim, entre as faixas escolares a única que o PT vence é até a 8ª série do fundamental, em todas as outras ele perde. É comprovado que quanto menor a escolaridade menores são as chances de desenvolvimento profissional e logicamente obter ganhos salarias maiores, subentende-se que houve um assistencialismo maior no período do governo do PT, bem como analisando por região o Nordeste é a mais carente e menos desenvolvida do País (onde o PT obtém vitória), plataforma essa copiadas por outras siglas. Não há preocupação/interesse em fazer com que essa parcela da população sai dessa situação, pois, quanto maior o grau de instrução menor é a dependência do indivíduo em relação aos governos em geral, criando a independência assistencialista, criando intelecto de conceitos de culturais, de crítica, posições, analisar e dialogar sobre diversos assuntos.

A mídia com seu discurso partidário e ideológico não sendo em momento nenhum imparcial calibra as tendências ou a chamada "massa de manobra" para onde convém seus interesses, somado-se a campanhas de marketing mostrando a irrealidade (o inverso da realidade). Tudo isso acrescentado aos aspectos ditos no parágrafo acima demostra a dificuldade de sairmos do abismo que nos encontramos como nação. Não acredito que um presidiário (Lula) possa ser a nossa melhor opção para comandar a marionete que nos apresenta na TV como candidato.

Tudo começa pela educação, se não houver desenvolvimentos intelectual estaremos sempre no fundo do posso, nos rankings dos piores países da América Latina ou do mundo, visto como uma republiqueta. Não se esqueça: "o errado é errado mesmo que todos estejam fazendo, o certo é certo embora ninguém o faça".

Autor: Ednaldo L. da Silva
Bacharel em Administração de Empresas
Universidade Estácio de Sá

domingo, 16 de setembro de 2018

Quem foi Karl Marx?

Karl Heinrich Marx, conhecido apenas como Karl Marx, nasceu em maio do ano de 1818 e morreu em março de 1883. Marx foi um importante revolucionário e intelectual alemão, fundador da doutrina comunista moderna. Além disso, ele ainda atuou como filósofo, economista, historiador, jornalista e teórico político.

A ideia marxista é uma crítica bem radical às sociedades capitalistas, mas não se limita a apenas a teoria. Aliás, Karl acaba sendo opositor entre a prática e a teoria dessa ideia, ou seja, contra a separação da realidade e do pensamento.


terça-feira, 17 de julho de 2018

A Batalha dos EMPRÉSTIMOS! Geru, Lendico, Just, Simplic, Moneyman e Cre...

A Batalha dos EMPRÉSTIMOS online mais baratos!  Geru, Lendico, Just, Simplic, Moneyman e Creditas, qual é o melhor?!
Existem várias plataformas de empréstimo pessoal online no mercado e mais barato do que os grandes bancos, isso é ótimo, afinal o seu banco não é o único lugar que você tem para comparar taxa de juros! 
Mas qual empréstimo online mais barato e rápido?! Na tabela coloquei a média da taxa de juros cobrada por cada um, Geru, Just, Lendico, Simplic, Moneyman e Creditas... eles não falam especificamente a taxa de juros, mas já conseguimos ter uma noção.
A ideia de trocar uma dívida cara por uma mais barata é ótima, por isso devemos pesquisar e conseguir o empréstimo pessoal mais barato! Nada de pagar altas taxas de juros!
A Geru, Just e Lendico dificilmente emprestam para negativados, pessoas com nome sujo, por isso a taxa de juros cobrada é baixa...porque o risco é baixo. Já Simplic e Moneyman emprestam para negativados, por isso a taxa de juros é alta, afinal o risco de não receber o dinheiro de volta é alto.
Está querendo crédito para pagar seu cartão de crédito, trocar de carro, reformar a casa, viajar? essas plataformas podem ser uma boa opção, porém a melhor opção mesmo é se planejar, planejamento financeiro é tudo! Poupar e investir mês a mês para realizar seus sonhos, sem desespero...assim será bem melhor para o seu bolso!
Espero que goste do vídeo!

Referência:
EconoMirna, Julieta.  A Batalha dos EMPRÉSTIMOS!. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=U_udE7up02k> Acesso em: 04 de outubro de 2018

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