sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Seja o treinador de sua vida - Fiona Harrold


Para começar, goste de si mesmo! Esse é o mais importante ingrediente da autoconfiança. Pessoas que se amam são alegres e otimistas, sentem-se bem consigo mesmas, e os outros gostam de estar com elas. Depois, faça a escolha certa dos seus pensamentos. Você é a soma total dos seus pensamentos. Dizem que temos 90 mil pensamentos por dia, dos quais 60 mil são repetitivos – ou seja, repetimos os mesmo pensamentos muitas vezes por dia.

Então, a única diferença entre um otimista e um pessimista é o que eles escolhem como centro de seus pensamentos. E é você quem tem a liberdade de escolher que tipo de pensamento vai conservar e qual vai dispersar... Por isso, diga “não” aos pensamentos que causam um estado de espírito negativo e procure outros que provoquem otimismo e alegria.
Outro recurso para adquirir autoconfiança é a escolha das influências que deseja receber. Você sabe, estamos expostos a todo tipo de influência e opiniões diariamente. Por isso saiba exatamente o que o influencia e escolha as quais influências expor-se. Inunde a sua mente com pensamentos e ideias animadoras e positivas... Leia biografias de pessoas que fizeram coisas extraordinárias; desenvolva a imunidade ao pessimismo de modo a não absorvê-lo.

Por fim, cuidado com as comparações. A maneira rápida de você acabar com sua autoconfiança é comparar-se com pessoas erradas. Portanto, não coloque ninguém em um pedestal. A melhor maneira de agir é esquecer as comparações e escolher alguém de valor como exemplo – uma pessoa que tenha qualidades e características que você admira e que poderá lhe ensinar alguma coisa.


Texto de Fiona Harrold, extraído do livro “Seja o treinador de sua vida”.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Na hora certa, no lugar certo


Usualmente definimos o real significado da palavra “sorte” como sendo a combinação entre a capacidade de fazer acontecer e a oportunidade para fazer acontecer. Sorte é estar no local certo, na hora certa e devidamente capacitado a fazer as coisas acontecerem.

Por outro lado, nem sempre é verdadeira a afirmação de que muitas oportunidades são perdidas por não estarmos na hora certa e no local certo onde as coisas acontecem. De fato, para pessoas vencedoras não existe uma hora ou local específico para fazer as coisas acontecerem. Para essas pessoas, toda hora é hora independentemente do local.

Melhor dizendo, podemos afirmar que a oportunidade poderá surgir a qualquer momento, desde que estejamos preparados para primeiramente enxergá-la e, em segundo lugar, capacitados para fazer com que as coisas aconteçam. Adaptando um velho adágio, costumo mencionar que existem cinco tipos de pessoas:

· Aquelas que fazem as coisas acontecerem;
· Aquelas que acham que fazem as coisas acontecerem;
· Aquelas que observam as coisas acontecerem;
· Aquelas que se surpreendem quando as coisas acontecem;
· Aquelas que não sabem o que aconteceu.

A única forma que realmente nos interessa para o alcance do sucesso é a que indica claramente a necessidade de fazermos as coisas acontecerem, pois, como bem disse Geraldo Vandré: “quem sabe faz a hora não espera acontecer”.

Só a vontade de mudar não basta. É necessário, portanto, ter capacidade e conhecimento de causa para fazer acontecer, lembrando-se sempre de que a velocidade é importante, desde que estejamos correndo na direção certa. Com rumo definido, capacidade e conhecimento de causa, estaremos em condições de sempre enxergar as oportunidades.

Texto do professor Luiz Roberto Carnier, adaptado do livro: “Marketing Silencioso – quando a propaganda ‘NÃO’ é a alma do negócio”.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Equidade x desigualdade social



Em um País onde nossos representantes constitucionais no âmbito da política são tratados com tantos mimos e privilégios não será difícil encontra outras Ilhas das Flores. A corrupção está dentro dessas pessoas e faz parte de seus instintos, são capazes de levarem milhares ou milhões de pessoas a miséria extrema só para acumular moeda de troca em suas contas, ou melhor, as contas dos laranjas. Essa é uma das causas para o surgimento da Ilha das Flores. Quando se prioriza deixar de levar comida, moradia, segurança e educação, para construirmos gigantescos blocos de concretos, os quais em seu conjunto levarão o nome de algum político, deixamos de proporcionar aos seres de intelecto superior a oportunidade de desenvolverem-se e usarem sua capacidade para alcançar objetivos que antes seriam incapazes.

Todo o relato histórico do sistema capitalista nos faz ponderar acerca de como nossos atos causam efeitos destrutivos aos outros dentro do mesmo sistema. As desigualdades sociais são visíveis e estão em cada esquina, morro, favela, beco ou avenida, espalhado por todo o canto. Quanto à equidade é uma situação impossível de ser alcançada dentro do sistema capitalista ou dentro de qualquer outro sistema de venha a ser criado. Complexo é como se pode adjetivar o meio social.

Pode-se falar que as oportunidades estão aí e acessíveis a todos, porém, como competir em igualdade de condições, já que aqueles míseros moradores ou habitantes das diversas “Ilhas das Flores” não conseguem nem alimentarem-se com dignidade, quanto mais, desenvolverem suas capacidades intelectuais para então estarem aptos para buscar uma vida melhor e justa. O acumulo de riquezas nas mãos de poucos e a total falta de compromisso, ética, moral e caráter por parte dos administradores, legisladores ou servidores públicos nos fazem cair ao chão quando pensamos em uma sociedade melhor. É frustrante observar as inúmeras Ilhas de misérias espalhadas nas cidades ou no campo.

A liberdade conquistada e almejada por tantos ao redor do mundo é aqui de certa forma distorcida, pois, não existe liberdade quando há limitações e desigualdades de condições, ficando impossível que todos tenham como alcançar e conquistar seus objetivos dentro da sociedade, portanto, a liberdade, o livre arbítrio existe, porém, distorcidos de sua forma legal ou ideal, já que não há como alguém que se alimenta de resto de comida dizer que está inserido em um meio de sobrevivência social com equidade.

A “enorme” distância que o homem julga como sociedade perfeita dentro de suas concepções e ideais, distorce a realidade ou neblina a realidade, a que tantos conhecem de fora para dentro, nem de longe obtêm totalidade ou superioridade que as tenha como perfeita. Capitalismo, modelo ideal? Causador da desigualdade? Somos capazes de nos destacarmos da multidão e chegar ao ápice de nossa capacidade evolutiva como ser humano? As perguntas são muitas, com centenas de respostas, as quais nem sempre conseguem responder de forma plausível as nossas dúvidas, porém, as perguntas são necessárias e nos incitarão para obter respostas quanto as nossas dúvidas, lamentos e esperanças quanto a uma sociedade melhor.

Portanto, há diversos fatores que levam a situação encontrada na Ilha das Flores. Cabe ressaltar aqui a corrupção enraizada em nossa cultura, pois, não só o sistema capitalista é culpado por todos os nossos defeitos sociais, já que somos um país rico em recursos. O individualismo cada vez maior e a falta de princípios morais também podem ser considerados variáveis que influenciam a atual sociedade, não há coletividade, civilidade, dignidade, princípios para os quais recorrerem, chegou ao ponto de darmos prioridade aos porcos, ao invés de alimentarmos nossos iguais.

Ednaldo L. da Silva
Graduando em Administração de Empresas
UGF - Universidade Gama Filho

A Igreja Católica frente às novas concepções


Foto: Ednaldo L. da Silva (Guarabira-PB)

O número de católicos no Brasil vem decrescendo a cada nova pesquisa a nível nacional. Tendo a igreja católica uma linha centralizadora de poder (Vaticano) muito conservadora ou ortodoxa, tem nos jovens atuais um de seus pontos fracos quanto à renovação de seus fieis, pois, estes buscam inovação e formas diferentes de demonstrar sua religiosidade.

Se posicionando de forma ortodoxa faz com as novas gerações tenha uma percepção de métodos antigos, bem como posicionamento equivocados quanto a realidade, como o não apoio ao uso da camisa como forma do diminuir os casos de HIV nas sociedades mundiais.

Do outro lado da moeda os evangélicos têm captado a mensagem e se adaptado, criando um ambiente no qual as novas gerações se identificam e preconizam a sua fé, aumentado assim, os números de fiéis em suas instituições.

Ednaldo L. da Silva
Graduando em Administração de Empresas
Universidade Gama Filho

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